Olá caros amigos! Há quanto tempo não vos escrevo... pois é. Andei afastada do blog. Como apareceu um outro projeto, me animei a retomar esse e atualizá-lo com dicas de leitura e textos católicos.
Já faz alguns meses que terminei o livro que sugiro aqui acima. Mas também demorei bastante para ler. Primeiramente porque é um livro denso de conteúdo. Um parágrafo daria para ser um capítulo de tão importante; o livro tem em torno de 300 págs. de texto corrido (as demais são bibliografias); e terceiro porque quando comecei a lê-lo, vi quão importante era e comecei a grifá-lo.
O Papa, em sua introdução, relata que o objetivo dele é falar quem foi Jesus. Não o Jesus libertário, histórico-crítico e todas essas separações e diferenciações; ele fala do Jesus. O Jesus Cristo, que morou em Nazaré com sua família e o Jesus que é descrito na Bíblia.
No decorrer do livro, ele faz diálogo com outros teólogos, com escritores não cristãos, ora apoiando, ora mostrando a realidade. Realmente é um livro que recomendaria a todos. Só preste a atenção porque ele é meio carregado de palavras específicas das quais você pode não entender determinados trechos.
Ele traz a tona muitas questões fundamentais sobre Deus, as responde, apesar de não aprofundar para não se perder do assunto.
Esse livro é desde o batismo no rio Jordão até a transfiguração (essa pouco comentada). O Papa explica a tentação de Jesus, a novidade do Reino de Deus (mas o que é o Reino de Deus? Ele explica!), cada versículo do Sermão da Montanha, as orações de Jesus (principalmente o Pai-Nosso, que é explicado tintim por tintim), os discípulos, o evangelho de São João, as 3 principais parábolas (filho pródigo, samaritano e Lázaro), entre outros temas.
Para deixar vocês com a vontade de se saciar nessa fonte de saber, aqui vai um dos inúmeros belos trechos do livro de nosso querido Papa Emérito Bento XVI:
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